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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/09/2023 |
Data da última atualização: |
27/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OGOSHI, C.; PINTO, F. A. M. F.; MONTEIRO, F. P.; ARAUJO, L.; ARGENTA, L. C. |
Título: |
DEGRADAÇÃO DO FUNGICIDA MANCOZEBE NO CULTIVAR GALA NA REGIÃO DE CAÇADOR/SC. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 114 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A proibição do uso do fungicida mancozebe pela União Europeia e a ameaça de que o mesmo aconteça
em breve na Índia têm gerado preocupação no setor produtivo da maçã no Brasil. Isso se deve ao fato
de que, sem essa molécula, o controle da mancha foliar de Glomerella (MFG) se torna um grande desafio
na produção de maçãs, já que o fungicida é à base do controle dessa enfermidade. Nesse sentido, o
objetivo deste estudo consistiu em avaliar a degradação de ditiocarbamatos em frutas de maçãs da
variedade Gala na região de Caçador/SC. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental
de Caçador/EPAGRI, utilizando a variedade Maxi Gala, que é suscetível à MFG. O produto comercial
com mancozebe utilizado foi o Manzate® WG. Os tratamentos avaliados foram: uma testemunha sem
aplicação de mancozebe, a dose recomendada do fungicida (2 kg/ha) e o dobro da dose recomendada
(4 kg/ha), com um volume de calda de 1000 L/ha. Na safra 2021/2022, As pulverizações foram realizadas
seguindo os intervalos propostos: 70, 55, 40, 25, 10 e 7 dias antes da colheita (DAC). Para a safra
2022/2023 os intervalos foram 63 e 42 DAC. O delineamento experimental foi em blocos casualizados
em esquema fatorial com três repetições. Os frutos foram colhidos seguindo os índices de maturação
para frutas armazenadas a curto e médio período. Após a colheita os mesmos foram armazenados em
câmara fria a 0ºC e enviados ao laboratório Eurofins para análise de resíduos de ditiocarbamatos totais
(CS2 expresso em mg/Kg). Para a safra 2021/22 os níveis médios detectados de CS2 para a dose de 2
Kg/ha foram: 0,297 (70 DAC); 0,239 (55 DAC); 2,65 (40 DAC); 3,03 (25 DAC); 4,65 (10 DAC) e 2,93
mg/Kg (7 DAC). Já para a dose de 4 Kg/ha foram: 0,97; 1,00; 3,03; 5,24; 9,86; e 11,00 mg/Kg. Todas as
amostras apresentaram níveis acima do limite quantificável (LQ) que é 0,005 mg/Kg. Durante a safra
2021/22, houve um déficit hídrico nos meses de novembro, dezembro e janeiro, o que favoreceu a
detecção de altos níveis de CS2. Isso ocorreu devido à menor lavagem dos frutos devido à escassez de
chuvas. Para a safra 2022/2023, os níveis detectados para 2 kg/ha foram: MenosA proibição do uso do fungicida mancozebe pela União Europeia e a ameaça de que o mesmo aconteça
em breve na Índia têm gerado preocupação no setor produtivo da maçã no Brasil. Isso se deve ao fato
de que, sem essa molécula, o controle da mancha foliar de Glomerella (MFG) se torna um grande desafio
na produção de maçãs, já que o fungicida é à base do controle dessa enfermidade. Nesse sentido, o
objetivo deste estudo consistiu em avaliar a degradação de ditiocarbamatos em frutas de maçãs da
variedade Gala na região de Caçador/SC. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental
de Caçador/EPAGRI, utilizando a variedade Maxi Gala, que é suscetível à MFG. O produto comercial
com mancozebe utilizado foi o Manzate® WG. Os tratamentos avaliados foram: uma testemunha sem
aplicação de mancozebe, a dose recomendada do fungicida (2 kg/ha) e o dobro da dose recomendada
(4 kg/ha), com um volume de calda de 1000 L/ha. Na safra 2021/2022, As pulverizações foram realizadas
seguindo os intervalos propostos: 70, 55, 40, 25, 10 e 7 dias antes da colheita (DAC). Para a safra
2022/2023 os intervalos foram 63 e 42 DAC. O delineamento experimental foi em blocos casualizados
em esquema fatorial com três repetições. Os frutos foram colhidos seguindo os índices de maturação
para frutas armazenadas a curto e médio período. Após a colheita os mesmos foram armazenados em
câmara fria a 0ºC e enviados ao laboratório Eurofins para análise de resíduos de ditiocarbamatos totais
(CS2 ex... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Colletotrichum; exportação de maçã; residuo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03421naa a2200205 a 4500 001 1133742 005 2023-09-27 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOGOSHI, C. 245 $aDEGRADAÇÃO DO FUNGICIDA MANCOZEBE NO CULTIVAR GALA NA REGIÃO DE CAÇADOR/SC.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA proibição do uso do fungicida mancozebe pela União Europeia e a ameaça de que o mesmo aconteça em breve na Índia têm gerado preocupação no setor produtivo da maçã no Brasil. Isso se deve ao fato de que, sem essa molécula, o controle da mancha foliar de Glomerella (MFG) se torna um grande desafio na produção de maçãs, já que o fungicida é à base do controle dessa enfermidade. Nesse sentido, o objetivo deste estudo consistiu em avaliar a degradação de ditiocarbamatos em frutas de maçãs da variedade Gala na região de Caçador/SC. Os experimentos foram conduzidos na Estação Experimental de Caçador/EPAGRI, utilizando a variedade Maxi Gala, que é suscetível à MFG. O produto comercial com mancozebe utilizado foi o Manzate® WG. Os tratamentos avaliados foram: uma testemunha sem aplicação de mancozebe, a dose recomendada do fungicida (2 kg/ha) e o dobro da dose recomendada (4 kg/ha), com um volume de calda de 1000 L/ha. Na safra 2021/2022, As pulverizações foram realizadas seguindo os intervalos propostos: 70, 55, 40, 25, 10 e 7 dias antes da colheita (DAC). Para a safra 2022/2023 os intervalos foram 63 e 42 DAC. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial com três repetições. Os frutos foram colhidos seguindo os índices de maturação para frutas armazenadas a curto e médio período. Após a colheita os mesmos foram armazenados em câmara fria a 0ºC e enviados ao laboratório Eurofins para análise de resíduos de ditiocarbamatos totais (CS2 expresso em mg/Kg). Para a safra 2021/22 os níveis médios detectados de CS2 para a dose de 2 Kg/ha foram: 0,297 (70 DAC); 0,239 (55 DAC); 2,65 (40 DAC); 3,03 (25 DAC); 4,65 (10 DAC) e 2,93 mg/Kg (7 DAC). Já para a dose de 4 Kg/ha foram: 0,97; 1,00; 3,03; 5,24; 9,86; e 11,00 mg/Kg. Todas as amostras apresentaram níveis acima do limite quantificável (LQ) que é 0,005 mg/Kg. Durante a safra 2021/22, houve um déficit hídrico nos meses de novembro, dezembro e janeiro, o que favoreceu a detecção de altos níveis de CS2. Isso ocorreu devido à menor lavagem dos frutos devido à escassez de chuvas. Para a safra 2022/2023, os níveis detectados para 2 kg/ha foram: <LQ (63 DAC) e 0,586 mg/kg (42 DAC) e para a dose de 4 Kg/ha foram: 0,543 (63 DAC) e 1,00 mg/Kg (42 DAC). Na safra atual, houve uma precipitação mais regular e aos 63 dias antes da colheita (DAC), não foi detectado resíduo de ditiocarbamatos na dose recomendada. Porém, em regiões com climas mais quentes, semelhantes a Caçador/SC, a utilização do mancozebe ocorre com maior frequência em dezembro e janeiro, quando as condições climáticas são mais favoráveis para a severidade da doença. 650 $aColletotrichum 650 $aexportação de maçã 650 $aresiduo 700 1 $aPINTO, F. A. M. F. 700 1 $aMONTEIRO, F. P. 700 1 $aARAUJO, L. 700 1 $aARGENTA, L. C. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... São Joaquim, SC: Epagri, 2023. p. 114
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
07/02/2012 |
Data da última atualização: |
07/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BOFF, M. I. C.; VANDRESSEN, R.; BOFF, P. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Diversidade vegetal associada a pomares de maçã conduzidos sob sistema orgânico e convencional. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 4., 2006, Belo Horizonte, MG. Construindo Horizontes Sustentaveis. Belo Horizonte, MG: EMATER-MG, 2006. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pomares conduzidos pelo sistema convencional compreendem práticas agrícolas
que alteram substancialmente a composição florística naturalmente emergente. Este
estudo teve o objetivo de avaliar a diversidade vegetal presente em dois sistemas de
produção de maçã, convencional e orgânico, localizado no município de Urupema,
SC. Levantamento realizado no período de 2002 a 2003 mostrou que o sistema
orgânico abriga maior número de família e de espécies vegetais do que o sistema
convencional, apesar de ambos serem manejados com apenas roçadas. A
abundância de espécies da família Poacea, representantes de gramas e gramões,
no sistema convencional, evidenciam solos desestruturados, visto serem estas
espécies predominantes dos primeiros estágios de sucessão ecológica.
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Palavras-Chave: |
Bio-indicador; Composição florística; Maçã. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01355naa a2200157 a 4500 001 1083427 005 2012-02-07 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aDiversidade vegetal associada a pomares de maçã conduzidos sob sistema orgânico e convencional. 260 $c2006 520 $aPomares conduzidos pelo sistema convencional compreendem práticas agrícolas que alteram substancialmente a composição florística naturalmente emergente. Este estudo teve o objetivo de avaliar a diversidade vegetal presente em dois sistemas de produção de maçã, convencional e orgânico, localizado no município de Urupema, SC. Levantamento realizado no período de 2002 a 2003 mostrou que o sistema orgânico abriga maior número de família e de espécies vegetais do que o sistema convencional, apesar de ambos serem manejados com apenas roçadas. A abundância de espécies da família Poacea, representantes de gramas e gramões, no sistema convencional, evidenciam solos desestruturados, visto serem estas espécies predominantes dos primeiros estágios de sucessão ecológica. 653 $aBio-indicador 653 $aComposição florística 653 $aMaçã 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 4., 2006, Belo Horizonte, MG. Construindo Horizontes Sustentaveis. Belo Horizonte, MG: EMATER-MG, 2006. p. 1-4.
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